Os olhos míopes ao cerrar, se cerram juntos
O que procuro é o que não vejo neste tempo
Todo dia a ferir-me os próprios punhos
Todo dia a matar-me o sentimento
O lobo uiva para a Lua o seu lamento
E não sonha o seu sonho mais profundo
Fera livre em verdes pastos deste mundo
De repente, num deserto, o sofrimento
Assola-me o escuro véu da noite
As sombras desmoronam sobre mim
Doloroso medo é meu açoite
Voltando os olhos para ver o que há no fim
E me olho no espelho que há em mim
Nhoi! Que lindo. Parabéns!
ResponderExcluirRaizza
Cíbila, sempre a admirei pelo talento musical e depois que tive a oportunidade de conhecê-la através do Alexandre, pude admirá-la ainda mais. E sinceramente, essa admiração não se esgota, principalmente agora que pude ler o seu blog!
ResponderExcluirObrigada, minha linda! Me sinto muito feliz e honrada com suas palavras de carinho!
ResponderExcluirObrigada Raizza!
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