No calor a consumir-me corpo e alma
Tu surges
E preenches-me com tua poesia
Como viver sem ti?
Sem tuas frases ditas na hora certa
Sem tua sabedoria que me apoia a cabeça
E sem a palavra doce que de teu lábio escorre?
Não
Não desejarei de nós
Irmã, Irmão
O Tempo com sua espada cruel
A apagar nossos sorrisos
Em laços de invisível véu
Forte como uma teia
Estamos atados
Somos almas que se reencontram
E se reconhecem
Cujos caminhos há muito
Foram traçados
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